quinta-feira, 26 de maio de 2011

Retiro par Mulheres - Dias 21 e 22 de maio 2011

Ocorreu no último final de semana dias 21 e 22 de maio no Santuário Santa Terezinha, o abençoado Retiro para Mulheres, com as Pregadoras: Maria Cristina, Paola, Jacira e Angela, contamos também com um Ministério de Música formado por mulheres, com as lindas vozes de Camila Perrucini e Renata.


Seguem algumas fotos do Retiro todo mostrando o quanto o Espírito Santo agiu naquele lugar.


Agora seguem as fotos do primeiro dia do Retiro





Pregadora Maria Cristina



Camilia Perrucini e Renata Martins

Renata


Monsenhor  Aguinaldo





Agora seguem as fotos do segundo dia do Retiro

Angela e a Pregadora Paola

Paola







Luzia uma Serva de Deus e Jacira umas das Pregadoras














segunda-feira, 23 de maio de 2011

Irmã Dulce - Primeira Beata Brasileira

Irmã Dulce, que ao nascer recebeu o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, era filha do dentista Augusto Lopes Pontes e de Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes.

Aos 13 anos, depois de visitar áreas carentes, acompanhada por uma tia, ela começou a manifestar o desejo de se dedicar à vida religiosa.
Com o consentimento da família e o apoio da irmã Dulcinha, foi transformando a casa da família num centro de atendimento a pessoas necessitadas.
Em 8 de fevereiro de 1933, logo após se formar professora, Maria Rita entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, na cidade de São Cristóvão, em Sergipe. Em 15 de agosto de 1934, aos 20 anos de idade, foi ordenada freira, recebendo o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe.
Sua primeira missão como freira foi ensinar em um colégio mantido pela sua congregação, na Cidade Baixa, em Salvador, região onde também dava assistência às comunidades pobres e onde viria a concentrar as principais atividades das Obras Sociais Irmã Dulce.
Em 1936, ela fundou a União Operária São Francisco. No ano seguinte, junto com Frei Hildebrando Kruthaup, abriu o Círculo Operário da Bahia, mantido com a arrecadação de três cinemas que ambos haviam construído através de doações. Em maio de 1939, irmã Dulce inaugurou o Colégio Santo Antônio, voltado para os operários e seus filhos.
No mesmo ano, por necessidade, Irmã Dulce invadiu cinco casas na Ilha dos Ratos, para abrigar doentes que recolhia nas ruas. Mas foi expulsa do lugar e teve que peregrinar durante uma década, instalando os doentes em vários lugares, até transformar em albergue o galinheiro do Convento Santo Antônio, que mais tarde deu origem ao Hospital Santo Antônio, centro de um complexo médico, social e educacional que continua atendendo aos pobres.
Considerada um "Anjo bom" pelo povo baiano, recebeu também o apoio de pessoas de outros estados brasileiros e de personalidades internacionais. Mesmo com a saúde frágil, ela construiu e manteve uma das maiores e mais respeitadas instituições filantrópicas do país.
Em 1988, irmã Dulce foi indicada pelo então presidente José Sarney, com o apoio da rainha Silvia da Suécia, para o Prêmio Nobel da Paz. Oito anos antes, no dia 7 de julho de 1980, Irmã Dulce ouviu do Papa João Paulo 2o, na sua primeira visita ao país, o incentivo para prosseguir com a sua obra.
Os dois voltariam a se encontrar em 20 de outubro de 1991, na segunda visita do Papa ao Brasil, quando João Paulo 2o fez questão de ir ao Convento Santo Antônio visitar Irmã Dulce, já bastante enferma. Cinco meses depois, no dia 13 de março de 1992, Irmã Dulce morreu, pouco antes de completar 78 anos. No ano 2000 foi distinguida pelo papa João Paulo 2o com o título de Serva de Deus. O processo de beatificação de irmã Dulce está tramitando na Congregação das Causas dos Santos do Vaticano.

Beata Irmã Dulce - rogai por nós

Fonte: UOL

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Dia 13 de maio - DIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA


Foi a 13 de maio de 1917, como se disse, quando Portugal via morrer seus filhos nos campos de batalha, em França.
Três criancinhas apascentavam um pequeno rebanho de ovelhas na Cova da Iria.
A mais velha, Lúcia de Jesus, bastante alta e forte para os seus dez anos, fizera já a sua primeira comunhão. Os seus dois primos Francisco e Jacinta Marto tinham respectivamente nove e sete anos. Nenhuma sabia ler: pobres filhos da serra, alegre e despreocupado, brincavam alegres nesse dia de maio, enquanto as ovelhas pastavam pacificamente.
Por volta do meio dia, Lúcia lembrou a reza do terço que tinham por costume todos os dias. Acabada a oração, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, quando, de repente, uma luz brilhante cortou rápido o céu. Julgando ter sido algum relâmpago, não obstante o céu sereno e desanuviado, a toda a pressa juntou o rebanho. Mas eis que novo clarão iluminou o espaço e as crianças notaram com espanto, em cima de uma pequena azinheira, uma Senhora de incomparável beleza toda resplandecente de luz. Parecia ter os seus 17 anos. Velava-lhe o semblante que leve sombra de tristeza e dor. Das mãos erguidas pendia um rosário de brancas pérolas. O vestido era também branco. Da fronte inclinada de que transparecia uma ternura infinda, descia um magnífico manto orlado de ouro até aos pés, que mal se viam sobre a nuvem luminosa. O conjunto da atitude e do trajar era digno e majestoso. Da aparição emanava um resplendor que o olhar mal podia suportar. O primeiro pensamento dos pastorinhos foi fugir. Mas a Senhora os deteve prometendo que não lhes faria mal algum. Deviam vir àquele lugar, sempre pelo meio dia a 13 de cada mês até outubro.
Logo que recuperou a fala, Lúcia perguntou se ela, o Francisco e a Jacinta iriam para o céu. A senhora respondeu que era preciso rezar o rosário.

Terminada a aparição, as crianças olharam-se estupefatas e Lúcia perguntou aos primos se haviam visto e ouvido alguma coisa. Que sim. Respondeu Jacinta sem hesitar. Francisco disse que tinha visto muito bem, mas nada ouvira.
Seguidamente Lúcia recomendou que nada dissessem para não passarem por mentirosos, nem fosse caso que lhes ralhassem ou batessem.

Mas os dois irmãos não puderam conter-se e disseram tudo. A mãe destes foi à casa dos pais da Lúcia para se informar ao certo do que acontecera.

Lúcia vendo, então, que tudo se sabia, contou com sinceridade ocorrido. Dentro de pouco o caso era objeto de todas as conversas.



quinta-feira, 28 de abril de 2011

Laércio de Oliveira no Santuário Santa Terezinha

No dia 4 de maio de 2011 às 20h, o Grupo de Oração Santa Terezinha terá o prazer de ter a presença de Laércio Oliveira, que virá pregar e lançar seu novo CD Corações ao Alto.






Venha participar conosco desse grande momento, com pregações e músicas que nos levam mais perto de Deus. 
Venha viver essa experência!!!

terça-feira, 26 de abril de 2011

A beatificação de João Paulo II

A beatificação de João Paulo II ocorrerá no dia 1º de maio. O anúncio foi feito pelo Vaticano, quando o atual papa, Bento XVI, promulgou decreto reconhecendo um milagre pela intercessão de seu antecessor. A beatificação será feita em tempo recorde - normalmente, o Vaticano leva cinco anos só para começar todo o processo. Quando João Paulo II morreu, uma multidão reunida na Praça de São Pedro para os funerais gritava: "Santo já, santo já".

O tempo mais curto para promulgar o decreto tratando do milagre foi justificado, em comunicado do Vaticano, pela "imponente reputação de santidade da qual gozava o papa João Paulo II durante sua vida, em sua morte e depois de sua morte". O caso foi levado à comissão de cardeais e bispos da Congregação para as Causas dos Santos. O milagre foi aprovado pela comissão.

O processo de beatificação é a última etapa para que Karol Wojtyla - que morreu em 2005 após um pontificado de 27 anos - passe a ser reconhecido santo pela Igreja Católica. A ele é atribuída a cura de uma freira que sofria de Parkinson, doença degenerativa. A religiosa conta que ela e uma amiga pediam a João Paulo II o milagre, que teria ocorrido dois meses após sua morte. A canonização requer a ratificação de mais um milagre.

(Com agência France-Presse)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

55ª Encenação da Paixão de Cristo em Taboão da Serra - na Band



55ª Encenação da Paixão de Cristo em Taboão da Serra

A união de forças voltadas por um objetivo comum levou a Encenação da Paixão de Cristo em Taboão a ser um maravilhoso espetáculo ao ar livre. Mais de 15.000 pessoas assistiram a encenação que foi feita com muita dedicação, carinho e respeito.
Prefeitura, atores e Santuário Santa Terezinha, estão de parabéns, foi a encenação mais linda já vista em nossa cidade. O que mostra que a união de todos, Governo, Igreja, atores e voluntários do Santuário que se dedicaram com muito amor e respeito, levaram ao público a história mais linda da humanidade, onde o amor é incondicional, "doar sua própria vida ao irmão". Uma Feliz e Santa Páscoa a todos.